29 de maio de 2009

É Evidênte, Meu Caro Watson...

É, agora eu vou dar a chance única de vocês se acabarem rindo de mim, me chamando de brega e afins, mas eu achei super o cd ao vivo do Chitãozinho e Xororó com o Fresno. risos Não disse? Mas eu gostei mesmo! E dai? rs
Ahh gente... Eu gosto só um pouquinho da dupla sertaneja e odeio com todas as minhas forças a bandinha emo, mas junto ficou pra lá de bom!=]

É eu que adoro música flamenca (o post de ontem não me deixa mentir!) e Evidências, versão do Ch & Xororó é uma mistura de polca com música flamenca. E fica bem até na voz esganiçada do pai da Sandy (por que quem é ele perto dela, né?! Tá, parei de zuar...), e com o toque "roquezinho" que os chorões, ops!, moços do Fresno deram a ela, ficou the best ever! E podem rir que eu não ligo. Mas custa ouvir? Então escuta!!!




'E quem puder entender, que escute!

28 de maio de 2009

Acho Ótimo!

Gente, eu acho música cigana super! Mas música de cigano de verdade, sabe? Não esses que ficam por aí, te extorquindo, pedindo esmola... É que brasileiro nem cigano sabe ser. Chique mesmo é ser cigano europeu! E por isso, eu sempre tenho vááárias músicas do Gipsy King comigo. Pra me lembrar que ser eu europeu é chique até nisso! rs

E sim, eu sei que apresentações são necessárias!

Os seus pais fugiram da Espanha durante a Guerra Civil Espanhola. Eles são uma banda composta por ciganos que tocam rumba flamenca. Eles ganharam grande notoriedade com o seu álbum Gipsy Kings, no qual havia vários sucessos do grupo, como "Bamboleo" e "Un Amor". Os Gipsy Kings foram e ainda são enormemente populares na França independentemente do criticismo dos puristas flamencos. Os Gipsy Kings foram um sucesso na maioria da Europa Ocidental, especialmente na França e no Reino Unido. Em 1989, Gipsy Kings foi lançado nos Estados Unidos e manteve-se por 40 semanas nos charts, sendo um dos raríssimos álbuns em espanhol a conseguir tal proeza. A sua versão cover de Hotel Califírnia é excelente exemplo do chamado "fast classical guitar leads" e do "flamenco strumming".

E uma música que eu escuto sempre! E recomendo mais ainda!




'E quem puder entender, que escute!

27 de maio de 2009

Não 'tô Entendendo...

Hoje não vou indicar ninguém, nem falar das minhas paixões musicais e muito menos "descer a língua" em nenhum 'projeto' de cantor.
Vim apenas constatar uma coisa que venho observando há algum tempo: mas que diabos é isso de fazer música com letra em português e algumas dezenas de palavras em inglês? 'O.o


O Leoni (que já não acho grande cantor...) disse "Quando ela cai no sofá, so far away", em Por Que Não Eu?
O Papas da Língua (que eu já adoreeei um dia) canta: You say goodbay, and I say hello. Ahm?
A Marisa Monte (eu te dou um desconto, honey!) cantou vááárias vezes "Amor I love you!"
A Sandra de Sá ai, eu PRECISO dalar dela um dia!) agora canta "Pobre brother, mano/ What´s going on?" em uma versão (será que a gente perdoa?) da What´s Going On, do Marvin Gay & friends.
Até o Zé Ramalho (por quem eu já declarei todo meu amor aqui) também entrou na onda anos atrás, em Chão de Giz: "Meu 20 anos de boy, that's over baby, Freud explica"


Eu não entendo muito bem o porquê. Simplesmente não entra na minha cabeça. A nossa língua é tão rica e já sobre tanta influência. Custa preservar? Pára de se render por tão pouco! e sim, eu sou indignada e não me rendi ainda as novas normas gramaticais!


A todos eles, o mestre Zeca Baleiro e o cheio de ginga e molejo Zeca Pagodinho, responderam em uma sátira das melhores!
Escuta só!





Samba do Aprooch

Venha provar meu brunch
Saiba que eu tenho approach
Na hora do lunch
Eu ando de ferryboat

Eu tenho savoir-fare
Meu temperamento é light
Minha casa é high-tech
Toda hora rola um insight
Já fui fã do Jethro Tull
Hoje me amarro no Slash
Minha vida agora é cool
Meu passado é que foi trash

Venha provar meu brunch
Saiba que eu tenho approach
Na hora do lunch
Eu ando de ferryboat

Mas fica ligada no link
Que eu vou confessar my love
Depois do décimo drink
Só um bom e velho Engov
Eu tirei o meu green card
E fui pra Miami Beach
Posso não ser pop star
Mas já sou um nouveau riche

Venha provar meu brunch
Saiba que eu tenho approach
Na hora do lunch
Eu ando de ferryboat

Eu tenho sex appeal
Saca só meu background
Veloz como Damon Hill
Tenaz como Fittipaldi
Não dispenso um happy end
Quero jogar no dream team
De dia um macho man
E de noite drag queen

Venha provar meu brunch
Saiba que eu tenho approach
Na hora do lunch
Eu ando de ferryboat

(fala se não é uma puta letra!)

'E quem puder entender, que escute!

26 de maio de 2009

Um Clássico no Meu Playlist

Depois de um show im-per-dí-vel, que eu perdi, venho babar até no Zé Ramalho! Apresentações são dispensáveis, né? Você, nem que seja por abertura de novela, já escutou essa voz marcante com seu sutaque nordestino.

Ai, eu sou fã mesmo. Dessas de ir ao show, chegar hooooras antes, gritar e cantar junto e ainda dançar em Frevo Mulher. E até a versão de Knocking on a Heaven´s Door, que eu achei breguinha, acabei amando! Mas não é só de versões breguinhas que se faz um senhor cantor. Para seu cd em homenagem à Bob Dylan eu tiraria o chapéu - se tivesse um. Ficou lindo, delicado e cheio de admiração. E é exatamente esse cd que ele está apresentando agora em seus shows. E eu perdiiiiiiiiiiiiiiiiii!!! =/

E pode me chamar de velha, Nathalia! Não ligo mesmo. Trocaria um par de peep toe cor da pele por um show dele (e creiam, isso seria um sacrifício IMENSO!)




'E quem pider entender, que escute!

25 de maio de 2009

Ah, Que Saudades Eu Tenho da Bahia...

Eu sou saudosista por natureza. Acho que tão bom quanto olhar pra frente e sonhar, é olhar pra trás e agradecer por tudo que aconteceu. E hoje vai ser assim: saudosismo puro. Afinal, já passou da hora deu chorar minhas saudades da Bahia por meio da música!

É que a falta que eu sinto da Bahia dói aqui dentro. Lá me remete à família, amigos, lembranças, infância, lar, saudades, passado, presente e futuro (se Deus quiser!). É mais do que festa, do que sol ( e olha que lá o sol é diferente do de qualquer outro, assim como o céu.), do que mar DE ÁGUA QUENTE, do que gente de todo lugar, do que felicidade, do que orixás, do que amor. É sentir o coração pesar quando se está longe! E os olhos encherem de lágrimas na recordação. É a emoção do regresso e a felicidade de saber que haja o que houver LÁ É SEU LUGAR!

Por isso eu vos trago Dorival Cayme no melhor estilo baiano de ser! Num sambinha safado (Bazett, pode pegar pro seu blog também, tá! hahaha) cantarolado por Tereza Cristina e Dona Hilda. Não precisa arrastar o sofá e cair na dança. Apenas escute com o coração e sinta-se um baiano de São Salvador!





'E quem puder entender, que escute!

22 de maio de 2009

Um Azevedo Constantino

Ele não pensou que seria daquela vez. Não achou que realmente aconteceria. Afinal, tantas vezes já o tocaram, dedilharam suas cordas, afinaram daqui e ajustaram de lá, mas no fim, ele sempre ficava. Não havia mais esperanças de sair dali, de ter seu próprio case ou coisa que o valha. Mas para sua surpresa, em anos de exposição na parede, finalmente escutou um “vou levar esse” direcionado a ele. Nada de ser pendurado na parede, agora ele ficaria dentro de uma capa de nylon preta e acolchoada.

O caminho para o novo lar não foi longo e a casa nova lhe parecia bem aconchegante. As pessoas eram simpáticas e faziam questão de pegá-lo com cuidado, analisar sua madeira, suas cordas e o pegavam pelo braço, pondo a certa distância dos olhos, para poder vê-lo como um todo, e faziam sua avaliação. Alguns diziam “Mas que preciosidade, não?”, outros preferiam “Essa madeira clarinha é linda e as tarraxas peroladas são um charme!”. Até que uma voz grave, que parecia saída de um baixo acústico, disse: “E pra que diabos você comprou isso se nem sabe tocar?”. A tristeza foi imediata. Então o compram para nada. Saiu do alto de uma parede para ficar enfurnado em uma capa negra. “Oras, comprei para aprender!”, disse uma voz que já lhe parecia familiar. E seu tom era de promessa.

Logo pela manhã, antes mesmo do café, ele era colocado no colo, dividindo espaço com uma revista de primeiros passos. Soava um dó, depois um sí, em seguida um mí. Mais adiante, depois de algumas infrutíferas tentativas, saiu uma sequência que lembrava, ainda que ao longe, uma música antiga. À noite, depois que colocava o filho pequeno na cama, era sempre a mesma coisa: revisar o que tinha feito pela manhã. O rapaz, que ele tinha aprendido que se chamava Pedro, era bem persistente e não de todo sem talento. Com o passar do tempo aprendeu muitas músicas, que tocava para os amigos nos almoços de domingo, nos fins de semana em Guarapari e para o filho Lucas, antes de dormir. A música Sonho de Menino, do Paulinho Pedra Azul, abria e encerrava a sessão de cantoria todas as noites. Era a preferida do menino. A mãe, Maíra, também tinha sua preferida, Frevo Mulher, do Zé Ramalho. Mas essa, Pedro ainda errava uma nota aqui e outra ali, mas ela não parecia se importar.

Era curioso, mas em momentos importantes, sempre estava ele ali, soando algumas notas musicais: no batizado da primeira afilhada, na primeira comunhão da sobrinha mais velha e na festa de noivado da cunhada.

Aos poucos, o “branquinho” – como fora apelidado por Lucas – foi se integrando aquela família. Antes um simples DiGiorgio, agora um dos Azevedo Constantino. Com o passar do tempo, a capa não era mais seu lugar. Revezava-se entre o sofá da sala e a cama de Lucas, que já não era tão pequeno e implorava ao pai que o ensinasse a tocar. Os domingos então, ganharam novo sentido. Não havia mais horas de cantoria, mas sim uma roda de viola rápida, e depois horas de aulas. Pedro sempre paciente, ensinava ao filho as notas mais simples, o “Parabéns pra Você” e o “Atirei o Pau no Gato”.

Lucas parecia mais talentoso do que o pai, e como tinha as tardes livres, dedicou-se mais a aprender. Fechava-se em seu quarto, esparramava-se em sua cama e com “branquinho” no colo, tocava tudo que o pai vinha lhe ensinando. Era uma briga com a mãe, que queria mais estudos e menos música. Mas não tinha jeito, o menino sempre acabava por escapulir de sua vigilância e ia tocar escondido Sonho de Menino. E mesmo sem perceber, ele e o menino se tornaram melhores amigos. Aonde um ia, o outro estava em seu calcanhar. O pai, sem poder fazer grande coisa, acabou por ceder o violão ao filho, e o tocava apenas quando o menino, agora com seus 14 anos, o deixava de lado.

Mesmo depois de alguns anos e várias cordas arrebentadas, “branquinho” continuava ali, firme e forte. E foi assim que Lucas se sentiu ao fazer a sua primeira serenata pra sua namoradinha da escola. Foram semanas ensaiando, aprendendo nota e lembrando compassos. E ele sabia, que mesmo sem poder falar, o violão lhe passava uma segurança. E deu certo. A música conquistou a primeira namorada, e as várias outras que vieram depois. Não mais com serenatas, afinal os adolescentes não são adeptos desses antigos jogos de sedução. Mas ele sabia, nenhuma moça resistia às suas músicas bem tocadas no violão. Lucas, no fundo, agradecia à “branquinho”.

Em um dia de festa, casa cheia, umas cervejas aqui, outras acolá, ninguém sabia onde estava ou se lembrava do velho violão. Nunca, em todos esses anos de “família”, tinha sido tão largado. O som tocava uma música alta. As crianças corriam pela casa em um interminável jogo de pique - esconde. Brincadeira vai, brincadeira vem, uma delas, ao tentar pular a cama para se esconder, derruba o violão e cai por cima dele. O braço quebrado estava preso ao corpo apenas pelas cordas. Quando se deu por conta, Lucas se irritou e seu pai sentiu o peito apertar, afinal era o velho companheiro que estava em pedaços. Depois de levá-lo ao conserto, tinham até medo de usá-lo e em um movimento mais brusco partir-lhe de novo.

Em tempo um pouco maior do que um piscar de olhos, o velho violão viu-se em uma igreja. Ele sabia o porquê de estar ali, só não sabia se Lucas conseguiria fazê-lo. A noiva, ao fundo esperava para entrar, Lucas, no altar, com violão em mãos, tentava se acalmar para cantar a música que tinham combinado. Era, com certeza, o fato mais importante na história da família. Maíra não segurava as lágrimas, Pedro se recordava de quando estivera no lugar do filho e o padre parecia impaciente com todo aquele atraso. Por fim, ele começou a ser dedilhado e em segundos já soava uma melodia conhecida, com soluços ao fundo.

Na semana em que ficou longe de Lucas, o velhote – Lucas já não o chamava de branquinho desde quando se partira – foi para casa de Pedro. E pode recordar como era ter aquelas mãos dedilhando-o outra vez. Frevo Mulher já não era mais tão ruim assim. Revezá-lo foi a solução que eles encontraram, mesmo com o filho morando em outra casa. Comprar outro violão? Não, obrigado.

Pouco mais de um ano depois, velhote foi esquecido de novo. Todos estavam na maternidade. A família estava crescendo, e ele não via a hora de conhecer o mais novo membro. Quando todos voltaram para a casa de Lucas (Maíra fazia questão de cuidar do neto, Lucas queria estar ao lado da esposa todo o tempo e Pedro não queria estar longe de ninguém) foi um Deus nos acuda. Eram pais e avós de primeira viagem. Mas Pedro sabia bem o que fazer. Chamou o filho em um canto, longe de todos, pegou o violão com todo cuidado e estendeu para o filho:
-Toma, algo me diz que o pequeno também vai gostar de Sonho de Menino...



'E que puder entender, que escute!

21 de maio de 2009

Toca na Boite!!!

Genteeee, bombei! Estou o cúmulo do POP hoje !Naty, você ficará super orgulhosa daminha pessoa! =)

Pra quem é cinéfola como eu e assistiu ao grande clássico da moda no cinema: O Diabo Veste Prada (super recomendo A Diaba Veste Zara, um blog- paródia dos bons!), claro que lembra da trilha sonora. E se recorda, não pode deixar de lembrar de Suddenly I see, da Tk Tunstall, que também tocou até na propaganda da Claro.

A cantora é foi adotada ainda recém-nascida. Foi criada em uma casa sem tv e rádio, que interfiriam no aparelho auditivo do irmão mais novo. Aos vinte anos conheceu a mãe biológica, que lhe contou que o pai er aum músico folk. Aí danou-se! Ela se enveredou pela música (amém) e não saiu mais. Seu álbum solo de estréia, Eye to the Telescope foi lançado no fim de 2004. O estilo de música de Tunstall no primeiro CD varia do folkao POP (tá vendoooo!!) Já no segundo CD gravado em estúdio, o Drastic Fantastic, tem um estilo de música um pouco diferente do primeiro, agora não só com o folk, mas também com o uso frequënte da guitarra com sonoridade bem elétrica, que dá um toque estiloso as suas músicas.

A música é uma gracinha, como diria a Hebe. Toda alto astral, feliz da vida e cheia de descobertas com o mundo. De repente ela percebe que é AQUILO (seja lá o que for...) que ela quer ser. É assim que quer levar a vida e ser feliz. Ela ilumina e faz bem a quem está a seu redor. E a música toda em boite, tá? Logo é o CÚMULO de pop! HAM!!




Quer a letra? Vai no vagalume, xuxu! Não mata! hahahaha


'E quem puder entender, que escute!

20 de maio de 2009

E Deus Disse:

Isso há de ser um talento! Parada de suuuuuuuuucesso!



Afinal, quem sou eu pra julgar o talento alheio!
Se mais por hoje!


'E quem puder entender, que escute!

19 de maio de 2009

Coisas Aleatórias que Fazem Sentido...

Esse não será um post a la dica do que ouvir. Mas é um meme que eu achei bem bacana e fala de música. Por que não passá-lo a diante? Afinal, escrever coisas sem sentido também faz bem!

1- Abra sua lista de reprodução (Winamp, Media Player ou derivados)

2- Coloque em "Ordem Aleatória"

3- Aperte "Play!"

4- Pra cada pergunta, coloque a música que estiver tocando.

5- Quando for pra outra pergunta, mude de música!


1} Créditos de Abertura: Ahhh... Foi das melhores!
Camarad´agua – Teatro Mágico [Viva a tua maneira, não perca a estribeira e saiba do teu valor. E amanheça brilhando mais forte que a estrela do norte que a noite deixou.]

2} Ao acordar: Ahhh... Tem a ver sim!!
Banana Pancakes – Jack Jonhson [Can't you see that it's just rainin'? There ain't no need to go outside... Pretend like there's no world outside And we could pretend that all the time. Can't you see that it's just raining? There ain't no need to go outside.]

3} Primeiro dia de aula: Ahh... Faz um certo sentido. rs
O tempo – Oficina G3 [minhas certezas, meus conceitos, minhas virtudes, meus defeitos. Nada pode detê-lo.]

4} Infância: Ahhh... Linda!! Gostei da escolha. rs
Sonho Meu – Marina de la Riva (na versão dela!) [No meu céu a estrela guia se perdeu e a madrugada fria só me traz melancolia, sonho meu.]

5} Ao se apaixonar: Ah, PERFEITOOO!!
Better Together – Jack Johnson [there´s no combination of words I could put on the back of postcard, no song that I can sing, but I can try for your heart. Our dreams are made out of real things...]

6} Música de Batalha: Oooopa, que ta valendoo!
Bicho de sete cabeças – Zeca Baleiro [Não dá pé, não tem pé nem cabeça. Não tem ninguém que mereça. Não tem coração que esqueça. Não tem jeito mesmo,não tem dó no peito. Não tem nem talvez ter feito que você me fez desapareça, cresça e desapareça.]

7} Fim de namoro: hahaha Bateu porreta!
Adeus Maria Fulo – Marina de la Riva [Adeus, vou embora, meu bem. Chorar não ajuda ninguém. Enxugue seu pranto de dor, que a seca mal começou.]

8} Formatura: Que medo!!! Porque essa foi mais do que perfeitaa!!! oO
You´ve got a friend – Caroline King [You just call out my name and you know wherever I am I´ll came running to see you again.Winter, spring, summer or fall all you´ve got to do is call and I´ll be there.]

9} Vida: Ahh, pode ser... rs Lembra etapas da vida, sentimentos. Ta, eu tô forçando a barra! rs
Te busque – Juanes e Nelly Furtado [I look in the mirror the picture's getting clearer. I wanna be myself but does the world really need her. I ache for this earth. I stopped going to church. See God in the trees makes me fall to my knees.]

10} Faculdade: Ahh... Lembra a época de faculdade.. E a parte que eu peguei, lembra de tudo que ela ensina.
Antologia – Shakira (no tempo que ela era boa!) [Y aprendí a quitarle al tiempo los segundos. Tú me hiciste ver el cielo aún más profundo. Junto a ticreo que aumenté más de tres kilos.] e pões 3kg nisso, querida.

11} Colegial: Ahh, faz lembrar das amizades do colegial, da união...
If I could – Jack Johnson [I heard some words from a friend on the phone, didn't sound so good.The doctor gave him two weeks to live. I'd give him more if I could.You know that I would now, If only I could]

12} Depressão: Ahh, faz sentido. Depressão de amor!
Love of my life – Scorpions [Love of my life you´ve hurt me. You´ve broken my heart and now you leave me...]

13} Na estrada: Eu escutaria. Cena de filme: você mandando ele tomar naquele lugar... no seu conversível, cabelos ao vento, só o veneno, chorando de raiva...
Maldita estupidez – LU [Y lo prometo no vuelvo a caer. No diré que no habrá nadie mejor que yo, si lo hay. Pero es que dudo que alguien vea en ti lo que tú nunca me pudiste dar.]

14} Flashback: Boa!!! Pra lembrar tudo que eu já fui!
Pena –O Teatro Mágico [E quando o nó cegar, deixa desatar em nós. Solta a prosa presa, luz acesa. Já se abre um sol em mim maior. Eu sinto que sei que sou um tanto bem maior. Eu sinto que sei que sou um tanto bem maior.]

15} Reatando namoro: Sim!! Sim!! Pelo filme do qual ela é tema, pela história... YEAH! Represent,Cuba – Orishas [Te quiero Havana, The rhythym' pumping in my heart,In La Rosa we dance to the tempo of the love, boy, Your hip's making a shift, and you fall deep into its spell, let your body talk, till voice in you says, say baby I'm the one you find deep in that move, that drives your body and your senses, I'm the heat inside, when rhythym and love collide]

16} Casamento: SE eu me casar um dia, encontro com essa na igreja!!
Ana e o Mar – O Teatro Mágico [Veio de manha molhar os pés na primeira onda. Abriu os braços devagar e se entregou ao vento. O sol veio avisar que de noite ele seria a lua, pra poder iluminar: Ana, o céu e o mar. Sol e vento, dia de casamento. Vento e sol, luz apagada num farol. Sol e chuva, casamento de viúva. Chuva e sol, casamento de espanhol. Onde já se viu o mar apaixonado por uma menina? Quem já conseguiu dominar o amor? Por que é que o mar não se apaixona por uma lagoa. Porque a gente nunca sabe de quem vai gostar.Ana e o mar... mar e AnaHistorias que nos contam na camaAntes da gente dormirAna e o mar... mar e anaTodo sopro que apaga uma chamaReacende o que for pra ficar]

17} Nascimento do filho: Eu falaria coisas assim pra ele/a:
Realejo – O Teatro Mágico [Nenhum medo que possa enfrentar. Nem segredo que possa contar. Enquanto é tão cedo. Tão cedo. Enquanto for um berço meu.Enquanto for um terço meu. Serás vida, bem vinda. Serás viva, bem vivaem mim.]

18} Batalha Final: Boa!! Boa!!
Rainbown – Jack Johnson [Well I woke up this mornin', rainbows filled the sky. Yes I woke up this mornin', rainbows filled the sky. And there was God tellin' me: "Everythings gonna be alright"]

19} Cena de morte: Ahh... Ah... É linda! Vale pra qualquer coisa!
Always – Bom Jovi [This Romeo is bleeding, but you can't see his blood.It's nothing but some feelings that this old dog kicked up.]

20} Música do Funeral: Ahhhh.. Cantem essa no meu funeral! POR FAVOR!!! Se bem que essa também tem cara de estrada!
Livin´on a prayer – Bon Jovi [We´re half way there. Livin' On A Prayer. Take my hand- we´ll make it - I swear. Livin' On A Prayer. We´ve got to hold on ready or not. You live for the fight when it´s all that you´ve got.]

21} Créditos Finais: Ahh... Essa não tem cara de crédito final, mas eu gosto!
Baby – Gal Costa [Não sei, comigo vai tudo azul. Contigo vai tudo em paz. Vivemos na melhor cidade da América do Sul. Da América do Sul. Você precisa, você precisa... Não sei. Leia na minha camisa: Baby, baby I love you.]

Nossa... quanta coisa boa no meu pc!=)


'E quem puder entender, que escute!

18 de maio de 2009

De Seu Jorge, Para Mariana

Eu sempre fui um pouco frustrada, triste da vida e marrenta com as rimas. Por que diabos Mariana rima com banana? Enfim...

Eu sempre tive amiga Daniela, que se cansou de ouvir Quem é ela, o nome dela é Daniela! Na voz do Biquini Cavadão. Ou amiga Maria, que era proclamada na Igreja aos domingos. Também tinha a Beatriz, cantada por Chico Buarque. E a Luísa, na voz de Zizi Possi. E eu?

Os anos se passaram e... Amém! Alguém finalmente fez uma música que presta pra raça das Mariana´s. Chega de Adeus Mariana, que eu já vou-me embora! Nada dessa pataquada de Mariana conta um, Mariana conta dois.
São Jorge, protetor das causas impossíveis (porque eu achei mesmo que seria impossível sair alguma coisa que presta que rime com Mariana), agradeço pelo talento de Seu Jorge!





'E quem puder entender, que escute!

15 de maio de 2009

Ele Pediu, Eu Juro!

Informo que até a semana que vem estarei cansada de indicar blogs. E tenho dito. Oras, não é só porque esse blog é sobre música que não possa falar mal, criticar e descer a lenha em alguém, desde que seja músico (a), não estou certa? Sei que estou.

Eu não gosto de falar mal de ninguém, mas tem gente que pede... Implora... E eu cedo! O primeiro da lista é o cantor (???) Paulo Ricardo. Misericórdia, o que é ele tentando empurrar a carreira com a barriga? O RPM já foi, resussitou e foi-se de novo. Ele tentou carreira solo, pôs um pezinho do RPM - O Retorno e está investindo no solo mais uma vez. Eu até gosto de gente que luta, não desiste, essas coisas... (Obrigada Senhor, pelo senso de desconfiança dado à mim)

E como tem gente pior do que eu nesse mundo, o site Te Dou Um Dado? (ah, Maline, tá valendo, né? Era um blog, eu juro! Mas a coisa ficou badalada e virou site) fez uma piadinha sobre um episódio que o rapaz protagonizou no show do Radiohead.

Eu rí!

'E quem puder entender, que escute!

O Que é Que o México Tem?

Amém. Hoje é o último dia que tenho que postar duas vezes ao dia, linkando (essa palavra existe, pelo menos?) um outro blog e isso NÃO é fácil. Mas vamos a que interessa! E cá volto eu para o espanhol. Não tem jeito, é paixão antiga. Entonces, vamonos!

Escolhi a banda Maná para apresentar-lhes (ou reforçar a idéia, para não esquecer! rs ). Diretamente da cidade de Guadalajara - México a banda alcançou o mundo, sem falsa modéstia. Eles são das antigas, finalzinho da década de 70, comecinho da de 80. Eles são a tradução literal dessa "paixão latina" tão comentada. O romântico e dramático se misturam, ganhando toques de polca, guitarra espanhol, flamenco e música cigana. E vamos combinar que o vocalista, Fher Olvera tem um quê de cigano...

Por aqui eles já foram tema de novelas, fizeram parceria em um projeto com o Olodum e lotam show sem parar.

Pra saber mais dessas belezuas eu indico o blog Maná Brasil, de um fã clube que mantêm todos atualizados do que se passa no México, e eu não falo d egripe suína, não...
'E quem puder entender, que escute!

14 de maio de 2009

Caindo no Samba!

Continuando na linha "eu tenho orgulho dos meus amigos" e "obrigada papai e mamãe pelo gosto musical herdado", eu falo hoje do blog da querida Letícia Bazet. Pra quem não é nem de longe doente da cabeça, ou ruim do pé, o Sambadiando traz o melhor do samba nacional e capixaba. Vai longe essa menina! Atravessa a Sapucaí fácil!

E não há como falar de samba sem citar a majestade Paulinho da Viola, considerado o príncipe do samba. Aqueles cabelos grisalhos, cheios de sabedoria, são a prova viva que não há quem faça o samba morrer, e que a nova geração se rende a experiência.

Dentre os tantos post´s bacanas da Letícia, eu me apeguei ao Príncipe do Samba, que fala mais um pouquinho dessa voz, dessa arte e dessa cultura viva que é Paulinho da Viola.



'E quem puder entender, que escute!

13 de maio de 2009

Em Memória...

Eu não me canso de me orgulhar dos meus amigos. O orgulho dessa vez é pelo blog da Letícia Simões, a eterna franjinha! Ele fala de um tudo, e sem esse "um tudo" já não passo mais meus dias. São tantas descobertas que ela faz por mim, e me dá tudo mastigadinho alí, em cada post. Tenho mesmo que agradecer!

E claro, TRANSMITIR! É igual aquela história sobre o amor: quando dividido, se multiplica. Então com vocês, o cantor francês Grégory Lemarchal ( que deve estar, lá do céu, agradecendo à Franjinha por divulgar tão bem sua obra).

E não se sintam culpados de se apaixonarem pela escrita dela.

'E que puder entender, que escute!

Desde Argentina, Hasta Brasil!

Música de qualidade é outra coisa que se encontra ao montes por essa américa latina tão querida. A variedade é o que mais encanta: salsa, rumba, cúmbia, rock e pop. Tem pra todas as tribos e todos los gustos! =)

Andando de blog em blog, achei no Por El Sur um post bacana sobre a banda GradoCero. É que a dona de lá, Senhorita Thaiss Pacheco, é outra fissurada nessa "latinidade" que nos envolve. O pop-rock deles é envolvente e bem feito, pelo menos pra quem não entende de técnica; só de bom gosto! rs Vai bem pra dançar com a turma, ou pra colar o rostinho com o gato da vez.
É, os hermanos também fazem coisa boa!


'E quem puder entender, que escute!

12 de maio de 2009

Igual a Ele Não Há Ninguém!

Se alguém conhece algum cantor (a) que faz folk como Ben Harper que levante a mão. Porque pior, com certeza; melhor, talvez; mas igual, jamais!

Ben VOZDEVELUDO Harper é um cantor que mistura o folk, com surf music e uma pitada de Bob Marley. Unindo à isso uma qualidade musical e uma inspiração para compor inigualáveis, é impossível não sair coisa boa. Dia 27 de abril foi o lançamento de seu último cd. O blog Jota Blog fala mais do assunto!


'E quem puder entender, que escute!

Uma Homenagem Daquelas!

Como eu não pensei nela antes? Porque falar de música (de BOA música) e não falar de Diana Krall é loucura! Essa canadense loira, alta, linda e dona de uma voz potente e melodiosa faz um jazz de primeira.
Depois de uma rápida passagem pelo Brasil, ela idealizou um cd diferente de tudo que já fez: uma bossa nova a la jazz. Clássicos como Garota de Ipanema e Carinhoso estão no prejeto. Em uma entrevista que encontrei no Blog do Kuelho, ela fala em detalhes sobre o projeto e dá uma canjinha do que está nesse precioso trabalho. Vale a pena!
'Quem puder entender, que escute!

11 de maio de 2009

Dashboard Confessional

Isso de escrever cinco linhas e linkar um blog está me deixando doida! Mas eu consigo.

Hoje a gente vai de Dashboard Confessional, banda super bacana que descobri pela minha irmã. O som é um rock mais pop do que deveria, se quisesse mesmo ser rock. As letras são gostosas e melosinhas, mas eu discordo do wikipídia que os chama de emo. A qualidade é bem superior a do NX0, o som nem se compara ao do Fresno e ninguém lamenta suas dores de corno com lágrimas em forma de música. É tudo bem mais suave. Bom demais! E o blog Lyrics_&_Music fez uma análise porreta do grupo!

From Liverpool!

Papai do Céu, te agradeço por bom gosto musical sem uma "coisa de sangue", pelo menos na família Anselmo Barbosa. Amém.

Se não entendeu nada, eu explico: Beatles. Esse quarteto londrino que marcou a vida de muita gente não fez diferente comigo. Há uma canção para cada momento, uma baladinha para cada ocasião e um Beatle favorito para cada fã. E um raivinha quase mortal da Yoko Ono.

Se quiser saber mais, dê uma espiada em RHUAN"B", blog que tem toda biografia dessa turma. Mas se quiser partir pros finalmetes, baixe em Beatles Download.



'E quem puder entender, que escute!

Cama, Comida e Roupa Lavada!

Que eu sou fã do Fernando Anitelli, cantor e fundador do projeto O Teatro Mágico já é fato consumado. Ninguém pode mudar. E ainda tem gente que tem a cara de pau de me perguntar o porquê!

Ora, minha gente! Basta escutar um minuto de Teatro Mágico e descubrirás! Ele, que escreveu a lindíssima 'Eu Não Sou Chico, Mas Quero Tentar', é SIM, senhor, o Buarque da nova geração!

Seja pra falar de amor, seja pra gritar as malezas humanas, pra prostestar sobre a baderna que nos impuseram... Ele faz, e faz coisa boa!

As palavras soam doce e são detalhadamente escolhidas. As influências passam de Camões a Mário Quintana. Os protestos vão do direito à igualdade até "seja você mesmo independente do que aconteça". Os trocadilhos, as alusões e as antíteses.... Tudo soa melhor quando vem do Anitelli.

Em off: apesar de parecer estranho, e ter uma barbicha trançada, ele é um chaaaaarme! Casava mesmo!

CASA, COMIDA E ROUPA LAVADA, BABY!!!!!
E pra puxar aqueeela sardinha pro meu lado, eu vos apresento à Ana e o Mar





'E quem puder entender, que escute!

8 de maio de 2009

Camila, te quiero!

Que todo mundo sabe que amo música e que espanhol é uma coisa que me deixa louca, é fato! E não me importo nenhum pouquinho em juntar os dois e obter os melhores resultados possíveis.

Alejandro Sanz, Shakira (a milênios atrás), Glória Stefans e blá blá blá... Passado, cariño mio! Não que eu não escute mais, mãããs... A gente cria novos hábitos e nuevos gustos!

E dentro desse "novo", eu lhes apresento Camila. Esse trio mexicano mistura as gostosas guitarras espanholas com um pop e um quê que só Deus sabe! rs
As letras são uma delícia, falando de saudade, amor, recomeço, desilusões e bem-estar. A baladinha Abrazame, que ganhou uma versão em português em parceria com a Wanessa Camargo (não nego que tenho uma simpatia por ela. Talvez porque tenha uma aversão à Sandy...), despontou a banda em terrinhas brasileiras. Mas eu simpatizo mais com Solo para ti.

Ah... Se tá sem fazer nada, escuta! rs E não resista, baby!




Eres todo lo que pedia
lo que mi alma vacia
Queria sentir
Eres lo que tanto esperaba
lo que en sueños buscaba
Y que en ti descubri
Tu has llegado a encender
Cada parte de mi alma
Cada espacio de mi ser
Ya no tengo corazon
Ni ojos para nadie
Solo para ti
Eres el amor de mi vida
El destino lo sabia
Y hoy te puso ante mi
Y cada vez que miro al pasado
Es que entiendo que a tu lado
siempre perteneci
Tu has llegado a encender
Cada parte de mi alma
Cada espacio de mi ser
Ya no tengo corazon
Ni ojos para nadie
Solo para ti (x4)
Esto es de verdad
lo puedo sentir
Sé que mi lugares junto a ti
Eres todo lo que pedia
Lo que no conocia
Y que en ti descubri.
'Quem puder entender, que escute!

7 de maio de 2009

Do fundo do mp4

Pras pop´s de platão eu digo que me esforcei o MÁXIMO possível! Não consigo ser mais pop do que isso, perdóname!
E com vocês, Tiago Iorc (o site do bunitinho está como "em construção", então não achei que valia a pena pôr aqui!). E imaginem só de onde eu tirei essa belezura? Do meu mp4! É, porque no template fala de "jogar no iPod", mas isso é coisa de rico, benhê!

Ele não é pop a la Justin TUDODEBOM Timberlake, mas é um violão, uma voz gostosa e uma letra suave. Nada pra se jogar na pista pra negócio, mas pra ficar debaixo do cobertor com o digníssimo/a. Uma super pedida para o inverno que começa a dá o ar da graça nessa cidade.


A fofura nasceu no Brasil, teve a sorte de se mudar pra Inglaterra aos 4 anos (gente, NothingHill deve ser TUDO!) e depois retornou para o calor dos trópicos (Rio Grande do Sul comparado à Inglaterra é um forno!). Reside em Curitiba, mas procura abrigo no Rio de Janeiro. Super rodado, o garoto!


Depois de suas andanças pelo mundo, porque ele também morou nos EUA (aposto que não foi WorkExpirience!), ele resolveu se dedicar à música e a compor em inglês. Eu até entendo-o: a gente não entende patavinas, e se amelodia for boa, sai na Globo fácil! Não deu outra! A música que o despontou foi Nothing But a Song, trilha de Malhação (cada um com seus pecados!) em 2oo7. Em 2008 Deus teve piedade desse talento e o levou para a novela das 8 - Duas Caras, com a música Scared. Achando pouco, ainda emplacou em A Favorita, com o single Blame. O cd do moço já está nas praças e nas bancas de pirataria (não sejamos hipócritas, né?) e vale cada centavo pago!


Nothing But a Song


I read your mind a thousand times
Exempt myself from alibis
Surrender to me softly
You're trying to find a different side on me
You see this life
As nothing but a song without no rhyme
Hum dap dararah
Hum dap dararah oh
Devote myself with compromise
Selfishly lying, giving bad advice
Surrender to me once again
You're trying to find a boy inside a man
You ask me why
We suffocate our lives beneath the sky
Hum dap dararah
Hum dap dararah oh
Maybe we're losing all reason in our silly fights
Maybe this time it'll seem right
I wanna tell you ‘bout
The day we first met and
How I feel when you're holding me tight
Oh, And how you've changed my life
Hum dap dararah
Hum dap dardrah oh


Tradução no
Vagalume





'E quem puder entender, que escute!

6 de maio de 2009

Resposta na Ponta da Língua e na Ponta do Pé

E agora, a gente vai de forró! [eita vontade de um 'rasta pé'...] O Trio Forrozão, veterano no negócio e que continua sendo o bã bã bã da história, gravou uma música em 2000, no álbum Na Batida da Zabumba, chamada Diploma Nordestino. A letra é a devida resposta ao resto desse Brasil que pensa que todo nordestino é retirante, que sonha em partir pra 'Sumpaulo' e que lá está a civilização. Aos que acham que nessa terra rica nada dá, que o povo quer esmola e prefere não trabalhar.

Pois creiam, por lá existe o que há de mais bonito: o calor humano, o verde que floresce quando encontra água, o povo que trabalha pra comer e não pra acumular e a valorização das pequenas importantes coisas da vida!

E pra vocês, DIPLOMA NORDESTINO

Não tem sentindo eu precisar de sua esmola
Eu sou perfeito de saude, meu patrão
Minha coragem pra trabalhar, não tem hora
Não é minha culpa, essa desorganização
Pois bem aqui, debaixo do meu roçado não existe só o Japão

Cave o poço que dá água, será que é preciso lhe dizer
Quem de nós é mais ignorante, eu que não aprendi a ler
Ou você se morresse de fome, se não me desse oque fazer

Desvia verbas e fala verborragia
Roube um pouco do velho Chico também
Desvie um pouco dessa água
Pra molhar essa terra de ninguém
E com certeza eu vou estar na sua mesa
E sobra um pouco pra minha mesa também

Cave o poço que dá água, será que é preciso lhe dizer
Quem de nós é mais ignorante, eu que não aprendi a ler
Ou você se morresse de fome, se não me desse oque fazer

A minha escrita está no cabo da enxada
As minhas mãos estão que é um calo só
É meu orgulho, esse é meu documento
É meu diploma minha soma meu suor
Não posso mais abandonar minha família
Nas suas terras eu vou me sentir tão só
*Infelizmente não tem no Youtube nenhum vídeozinho pra jogar aqui...
=/
'E quem puder entender, que escute!

5 de maio de 2009

'Zambar' é Bom!

A quem pediu uma coisa mais pop no Dá Uma Nota, eu informo que estou realmente vasculhando tudo quanto posso para achar algo que seja do estilo e não me dê náuseas para escrever sobre! prontofalei!
E vamos que vamos, porque não pode parar! Como já dizia o poeta, quem não gosta de samba, bom sujeito não é! É ruim da cabeça, ou doente do pé! E por isso, o Zamba'Bem faz aquele som gostoso pra Vitória inteira se encantar e sair na dança.

Eu pensei em fazer um texto porreta pra colocar aqui. Elogiar por demais (porque eles merecem), falar do grupo, da história... Mas há coisas que são perfeitas como são. Então resolvi colocar a descrição que eles mesmos fizeram na comunidade do Orkut:
"Quem não gosta de samba, bom sujeito não é! É ruim da cabeça ou doente do pé.”
Seguindo essa filosofia um grupo de jovens músicos do Espírito Santo, foi buscar nos clássicos do samba e da música popular brasileira inspiração para sua ousada e inovadora proposta: Misturar Chico Buarque, Cartola, Adoniran Barbosa, Nelson Cavaquinho, Farofa Carioca, Ataulfo Alves, Fundo de Quintal, Jorge Benjor, Dorival Caymmi com muito swing e descontração.
Uma pitada de bom gosto e muito atrevimento dão o toque especial para transformar clássicos do samba no que apelidaram de “baile show”.
O resultado é ZAMBA'BEM, o melhor do samba em uma nova roupagem moderna e bem humorada que não deixa ninguém parado!!"

Pra quem quiser ficar por dentro das novidades do grupo, o blog deles está a disposição. Zamba'Bem





'Quem puder entender, que escute!

4 de maio de 2009

Mulheres de Hollanda

E olhem o que eu descobri (parabéns pra quem já conhece! E um puxão de orelha por não ter me mostrado antes! ham! rs): Mulheres de Hollanda uma be-le-zuuuuuu-ra! A turma é composta pelas cantoras: Ana Cuba, Eliza Lacerda, Malu Von Krüger, Marcela Mangabeira e Karla Boechat. Fazem parte do projeto também os músicos Flávio Mendes, Fabiano Salek e Aurélio Oliosi.



Não precisa nem dizer o que esperar delas, né? Afinal, com esse nome só pode ser muito Chico Buarque (que olhos, meu Deus! rs Sempre digo isso ao falar dele! Inevitável! rs) para a alegria dos nossos ouvidos. E não é só cantar. Cantar por cantar muitos o fazem. Mas é CANTAR, minha gente. CAN-TAR!!! Os arranjos são de primeira. Todos novos, com um toque de sei lá o que (é, eu não sou tão conhecedora de música assim... rs) que é lindo por demais. E dá um prazer ouvir esse quinteto que eu nem te conto! É quase um estudo detalhado de toda a obra "buarquiana" para captar nela a alma feminina e transmitir... Emitir!

Faz lembrar meus dias na Lapa. Aqueles casarões reformados pra butiquim, com música boa, com chorinho, com samba, gente bonita, gente atrás não só de prazer, mas de cultura. Ai, que saudades! Eita nostagia besta!

Voltando a elas... A idéia, acima de tudo, é o mais bacana: trabalhar uma obra dessa maneira, se propor a incorporar Chico de saias, fazer a diferença com um repertório que já faz a diferença. Tudo isso não é deve ser fácil, mas assistindo-as cantar, parece a coisa mais banal e simples. Vem de dentro. Vem da alma.

Dá pra achar as meninas também no orkut: Comunidade Mulheres de Hollanda e no my space: Perfil Mulheres de Hollanda

Só pra deixa aquela água na boca, e pra vocês verem o nível!

Las Muchachas de Copacabana


Ahhh minha gente, é música boa, em vozes belíssimas e eu ADORO a performace delas no palco!


'Quem puder entender, que escute!